sábado, 11 de setembro de 2010

Eficiencia com E maiusculo

Resolvi dar destaque ao site Divulgar Blogs divido a eficiencia do administrador. Ontem eu fiz o cadastro neste site para divulgar o meu blog, e citei que o termo de uso estava em ingles, hoje o administrador me informou que o termo ja foi corrigido e de quebra ja adicionou  o meu blog.
Este eu recomendo.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Divulgar o blog

Durante este ultimos dias estive a procura de um meio de divulgar o blog. Nas minhas pesquisas encontrei 3 principais sites de divulgação de blogs são eles:
Central blogs -  não aceita Pirataria, pornografia, portais, sites, blogs com mais de 1 mês sem atualizar ( concordo ), com menos de 10 postagens ( para quem acaba de criar o blog fica dificil ) e design confuso ( concordo, pois design influencia muito no texto do blog. ). 
Divulgar blogs - Funciona com troca de banner, tem um ponto fraco ( o termo está em inglês apesar de o site está em português.
Galeria de blogs - Os blogs publicados recebem links con dofollow o que é muito bom, os blogs cadastrados são exibidos na pagina inicial de forma aleatoria.
Bem, se você tem um blog e ainda não cadastrou neste sites acimas, pode ser uma boa ideia para que seu blog seja conhecido.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Eleições 2010

Tenho uma pergunta que não que calar, eu não sou conhecedor de politica e nem faço questão em ser perito neste assunto. Mas como diz respeito ao Brasil, gostaria de saber se é verdade que a candidata Dilma Rousseff chamou pessoas com mandatos cassado para participar da administração dela caso seja eleita.
Porque se for verdade Dilma é só fachada, com a vitoria dela o Lula vai continuar mandando enquanto ela aparece na TV.

Veja abaixo um trexo da entrevista feito pelo Jornal da Globo.
Christiane Pelajo: Candidata, a gente tem visto muitos petistas envolvidos em escândalos na campanha da senhora. José Dirceu, por exemplo. Qual é o papel que ele terá num possível governo da senhora?
Dilma Rousseff: Olha, sabe, Christiane, eu não tenho discutido o futuro governo. Por uma questão, eu acho, que de respeito à população. Pra você começar a discutir um governo, eu teria de estar eleita. Eu acho que a questão que se coloca quando você está em campanha eleitoral é respeitar uma das questões mais importantes na democracia que é o voto do povo dia 3 de outubro. Se eu colocar a carroça na frente dos bois, em vez de eu discutir os programas do governo, em vez de eu dizer o que eu quero pras pessoas me escolherem como presidenta do Brasil, eu vou ficar discutindo uma coisa que não aconteceu? Por que, cá entre nós, pesquisa não ganha eleição...
Christiane Pelajo: Mas a senhora...
Dilma Rousseff: O que ganha eleição é voto na urna...
Christiane Pelajo: Mas a senhora...
Dilma Rousseff: Dia 3 de outubro.
Christiane Pelajo: Mas a senhora não vê problemas em trazer de volta à política uma pessoa que teve direitos políticos cassados?
Dilma Rousseff: Eu vou te insistir com isso. Eu não vou discutir nem o Zé Dirceu, não vou discutir quem quer que seja. Outro dia colocaram que o Henrique Meirelles, outro dia colocaram que era o Guido Mantega, outro dia colocaram que era o Palocci. Eu, em princípio, não discuto nenhum nome pro meu governo...
William Waack: A senhora vai deixar...
Dilma Rousseff: É uma questão assim de princípio. Por quê? Porque eu tenho sido acusada também de estar querendo ganhar a eleição antes da hora e que eu quero sentar na cadeira antes. Eu queria dizer, gente, que quem sentou na cadeira antes foi o ex-presidente da República e que... acho, inclusive, por dois motivos eu não sento em cadeira antes. Primeiro porque eu respeito o voto popular. E em segundo lugar porque eu acho que dá azar sentar na cadeira e ficou visível que deu azar.
William Waack: Essa é uma dose de superstição. Uma novidade.
Dilma Rousseff: Como todo brasileiro e brasileira deste país.
William Waack: Agora, a senhora se recusar a discutir cargos e distribuição de cargos, a senhora vai deixar um monte de gente decepcionada. Seus aliados estão discutindo abertamente quem vai ficar com o quê. Não seria a hora de a senhora participar?
Dilma Rousseff: Sabe, é comigo que sou, se eleita, a parte interessada ninguém fez isso até hoje. Todo mundo respeitou o fato de que em processo eleitoral a gente tem de levar em conta o interesse da população no fato de que ela tem de esclarecer. Segundo, tem de respeitar o dia do voto. É que nem futebol: todo mundo pode ficar fazendo prognóstico, mas, se um jogador de futebol sair dizendo que ele vai ganhar de 2 a 0, de 1 a 0, sem ter a bola na rede, é uma baita pretensão. Eu considero que seria pretensão da minha parte discutir qualquer consequência do processo eleitoral de 3 de outubro sem estar o último voto na urna às cinco horas da tarde.
William Waack: Já que a senhora usou o futebol, todo mundo escala o time antes do jogo.
Dilma Rousseff: É. Todo mundo escala o time antes do jogo, mas aí é futebol e eu tô fazendo eleição.
Christiane Pelajo: Candidata, a Receita Federal negou intenção política na quebra de sigilo no vazamento de dados de tucanos na semana passada. Integrantes do seu partido já foram envolvidos em montagem de dossiês contra opositores. Como é que a senhora pode dar garantias pra gente, pra população que isso não vá acontecer num eventual governo da senhora?
Dilma Rousseff: Olha, eu tenho muito tempo de vida pública, Christiane. E jamais compactuei com nenhuma união mal feita. Tenho insistido que a acusação da oposição a mim e à minha campanha é absolutamente sem fundamento. Inclusive, entrei com seis medidas jurídicas contra o candidato, meu opositor - não eu, mas o meu partido -, e também pedi providências à Política.. é, à Polícia Federal pra investigar esse fato. Eu considero que é absolutamente injustificável que uma pessoa acuse outra sem apresentar provas. Nós temos pedido sistematicamente que apresente provas. Aliás, se essa situação for colocada dessa forma, eu queria dizer uma coisa: o partido do candidato meu adversário tem uma trajetória de vazamentos e grampos absolutamente expressiva. Por exemplo, vazamento das dívidas dos deputados federais com o Banco do Brasil nas vésperas da votação da emenda da reeleição. Os grampos que existiram no BNDES e também os grampos feitos juntos ao próprio gabinete, o secretário da Presidência da República. Eu jamais usei esses episódios pra tornar o meu adversário suspeito de qualquer coisa porque eu não acho correto. Agora, eu também não concordo e que sem provas me acusem ou acusem a minha campanha. Eu tenho uma trajetória política. Na minha trajetória política, eu tive sempre absoluta respeito pela legalidade e pelo uso do dinheiro público. Então não vejo nenhuma justificativa para as acusações a não ser interesse eleitoral.

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